quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Nomeados Bispos para Dioceses de Cascavel e de Oliveira

O papa Bento XVI nomeou dom Mauro Aparecido dos Santos o novo arcebispo da arquidiocese de Cascavel, no Paraná. Dom Mauro, 52, é transferido da diocese de Campo Mourão (PR) onde está desde 1998. Ele vai substituir o arcebispo dom Lúcio Ignácio Baumgaertner, 76, que apresentou o pedido de renúncia em conformidade com o cânon 401 do Código de Direito Canônico. A nomeação foi anunciada nesta quarta-feira, 31 de outubro.

Nesse mesmo dia, o papa nomeou para a diocese de Oliveira (MG) dom Miguel Ângelo Freitas Ribeiro, 48, transferindo-o de Tocantinópolis (TO) onde estava desde 2001. A diocese de Oliveria ficou vacante em julho de 2006.
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segunda-feira, 29 de outubro de 2007

DNJ de Jaguari


Estou postando o posicionamento da juventude do JSC, de Nova Esperança do Sul, sobre o DNJ da Área de São Pedro do Sul, ocorrido em 28/10, em Jaguari. Penso que deve ser algo que leve a atual coordenação a uma profunda reflexão.


Thiago


DNJ em Jaguari
O DNJ em Jaguari não excedeu em nada as expectativas, pelo contrário, foi muito menos do que imaginávamos! Foi um dia pobre em atividades para a juventude cristã que deveria refletir muito mais sobre o tema e o lema do DNJ, visto que o tema era muitíssimo amplo para ficar só nos grupos de jovens. Creio que deveria haver mais coisas do que só um torneio entre paróquias.Estamos realmente tristes pelo pouco desempenho da PJ da Área de São Pedro do Sul.
Doglas
Coordenador

Dudu

Coordenador de Imprensa do JSC


Nova Esperança do Sul, 29 de outubro de 2007


segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Solidariedade e Privatizações


Dom Luiz Demétrio Valentini é bispo de Jales/SC

Nesta semana a Cáritas Brasileira realizou sua Décima Sexta Assembléia Nacional. O local escolhido foi Belém do Pará, mais precisamente a cidade de Castanhal, na região metropolitana desse estado.
A escolha não foi aleatória.. Houve a evidente intenção de vincular a Caritas com a região amazônica. Como organismo de ação social da Igreja Católica, a Cáritas sempre procura estar em sintonia com as preocupações da própria Igreja. Neste momento estamos assistindo a uma emergência da Amazônia, dada sua importância no contexto das preocupações como o aquecimento global e outros sintomas do desequilíbrio ambiental que parecem se aproximar da irreversibilidade.
No contexto da Amazônia, era normal que estas preocupações fossem apresentadas com a urgência que demandam. Com os alertas sempre mais claros que a natureza emite, vai crescendo a convicção de que é necessário, enquanto é tempo, mudar de hábitos e sintonizar mais com a dinâmica da natureza, para que a vida em nosso planeta não fique inexoravelmente comprometida.
Mas, não foram só estas as reflexões da assembléia, feitas para iluminar o programa da Cáritas para os próximos quatro anos. Outro ponto que mereceu atenção foi o crescente engajamento da Cáritas em parecerias com o Estado para a execução de programas governamentais de políticas públicos.
Não é o caso aqui de detalhar os termos dessas parcerias, que já são diversas, estabelecidas a nível governamental, de ordem federal, estadual e ou municipal. Uma conclusão já foi tirada pela Cáritas: ela está disposta a colaborar na implantação de políticas públicas, contanto que não perca sua identidade, nem se reduza a mera executora de programas governamentais.
Esta situação enseja o retorno a algumas ponderações que me parecem não só válidas, mas urgentes. Assim como é forçoso modificar nossa postura diante da natureza, pois as conseqüências comparecem com sempre maior evidência, assim existem certos comportamentos econômicos e políticos que emitem sinais de alerta, que custamos a aceitar, mas que também são percebidos como graves e urgentes.
Se não mudarmos nossa postura diante da natureza, aceleramos o passo em direção ao impasse planetário. Se não alteramos certos procedimentos políticos e econômicos, caminhamos rapidamente para impasses que podem se tornar irreversíveis.
Na análise da realidade, um dos dados que mais chamou a atenção foi o enorme volume de capital público que na América Latina, nos últimos anos, passou para as mãos de particulares. Isto já foi feito, à surdina, sem que as decisões tivessem sido refletidas e debatidas publicamente, e colocadas sob decisão democrática. Em grande parte, a economia de nossos países já não é comandada pelo Estado, está nas mãos de empresas particulares, cujo único móvel a conduzir o seu processo é a obtenção do maior lucro possível.
Assim, se estabelece uma íntima correlação entre depredação da natureza com a exasperação do capitalismo. Neste cenário, está clara a crise ambiental. Falta perceber sua vinculação com o sistema econômico vigente hoje no mundo. Deixado à sua dinâmica, ele leva a um processo suicida, que precisa ser interrompido em tempo.
Se levada a sério, a crise ambiental pode se constituir na grande oportunidade de mudanças de rumo, que leve a um novo relacionamento da humanidade com a natureza que lhe possibilita sua existência.
Esta mudança de rumo precisa se nutrir primeiro de valores éticos, que sirvam de parâmetro imprescindível para a conduta humana. Esses valores precisam ser urgidos por um sistema político que recupere a capacidade de construir consensos democráticos dotados de força política para a sua implementação.
As privatizações, feitas com o objetivo de dinamizar uma economia conduzida pelo lucro, se tornaram em armadilha para a aceleração da crise ambiental. O Estado precisa recuperar sua função de condutor do interesse público, e de fiador do bem comum. A natureza vai agradecer.


DNJ 2007

É Missão de todos nós. Deus chama: eu quero ouvir a tua voz”

Em 2007, o DNJ está em sintonia com a luta pela preservação ambiental e com a cidadania. Sabemos do caos que nosso bem-estar caminha e que a única solução para amenizar esse impacto, que agora se torna inevitável, é com a reeducação para a questão ambiental, que envolve nossas casas, escolas, ruas, quintais, trabalhos e, nessa grande corrente, envolve o mundo inteiro. Se nossa juventude está inserida em todos os aspectos citados acima, por que logo ela, que é uma grande parcela de nossa sociedade, passaria despercebida por esse tema? De maneira alguma. Vamos nos articular e trabalhar esse processo de reestruturação social e caminhar para este “outro mundo possível”.

http://www.casadajuventude.org.br

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

CNBB lança carta em apoio às marchas do MST no Rio Grande do Sul

As Pastorais Sociais que fazem parte da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) regional Sul lançaram hoje uma carta pública em apoio as três colunas do MST que marcham em direção a Fazenda Coqueiros, no Rio Grande do Sul. A carta é uma reação aos setores reacionários gaúchos que querem impedir, na Justiça, que as marchas do MST cheguem a Coqueiros do Sul. Na semana passada, uma entidade de classe da região entrou com pedido de Ação Civil Pública nos Ministérios Públicos Estadual e Federal para que os Sem Terra fossem retirados da cidade de Passo Fundo, onde uma das colunas se encontra atualmente. Na Ação a entidade alega perigo de confronto com os ruralistas da região.Carta de Apoio às Marchas do MST e a Luta Pela Reforma Agrária no Rio Grande do SulNo Estado do Rio Grande do Sul, desde 11 de setembro, mais de 1500 pessoas se deslocam até a fazenda Guerra, em Coqueiros do Sul, um latifúndio de mais de sete mil hectares de terra. Os marchantes estão em três grupos: um saiu de Pelotas, outro de Bossoroca e o terceiro de Eldorado do Sul. Os objetivos das Marchas são pressionar os governos Federal e Estadual para que desapropriem terras para assentamento das famílias; dialogar com a sociedade sobre a realidade agrária e agrícola e sobre a situação que se encontram as famílias Sem Terra no Estado do RS.Diante dessa situação dramática, muitas vidas correm risco, seja pela violência, fome e humilhação, seja porque o Estado não atende os direitos humanos fundamentais, conforme prevê a Constituição Federal de 1988. Nós, das Pastorais Sociais do Estado do Rio Grande do Sul, apoiamos as marchas e a luta pela terra. Entendemos que a reforma agrária é necessária e que os latifúndios devem ser desapropriados para a dignidade de milhares de famílias Sem Terra. Pois, onde há concentração (da terra, da riqueza, do poder...) a vida não se manifesta. “A Doutrina Social da Igreja, com base no princípio da subordinação da propriedade particular à destinação universal dos bens, analisa as modalidades de exercício do direito de propriedade da terra como espaço cultivável e condena o latifúndio como intrinsecamente ilegítimo. (Para uma Melhor Distribuição da Terra. O desafio de reforma agrária. nº. 32). “Nos lugares onde subsistem condições iníquas e de pobreza, a reforma agrária representa não só um instrumento de justiça distributiva e de crescimento econômico, mas também um ato de grande sabedoria política” (nº. 44, idem). “Porque aquilo que te atribues a ti, foi dado em comum para uso de todos. A terra foi dada a todos e não apenas aos ricos. Quer dizer que a propriedade privada não constitui para ninguém um direito incondicional e absoluto” (Populorum Progressio, nº.23).Coerente ao Evangelho e ao Ensino Social da Igreja, apoiamos a justa e necessária Marcha das famílias sem terra em busca de pão e vida digna. Pedimos a Jesus de Nazaré que abençoe a luta do povo organizado.Pastorais Sociais – CNBB SUL 3.Porto Alegre, 15 de outubro de 2007.

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Entrevista concedida por Dom Odilo

http://cancaonova2.hdtvweb.net/news/audio/entrevista%20Dom%20Odilo%20editada.mp3

Pe. João Carlos Seneme é nomeado Bispo Auxiliar de Curitiba


O papa Bento XVI nomeou, nesta quarta-feira, 17, o padre João Carlos Seneme, 48, bispo auxiliar da arquidiocese de Curitiba (PR). Nascido em Santa Gertrudes (SP), em 11 de dezembro de 1958, padre João Carlos foi ordenado em 1985 e pertence à Congregação dos Sagrados Estigmas de Nosso Senhor Jesus Cristo (Estigmatinos). Atualmente é o Superior Provincial da Província de Santa Cruz, em Rio Claro (SP).
Antes de entrar para o seminário, padre João Carlos fez o curso de eletrotécnica. Já na Pontifícia Universidade Católica de Campinas ele cursou Letras e também a Teologia enquanto a filosofia foi feita no Instituto da Congregação. Em Roma, iniciou o mestrado em teologia bíblica na Universidade Gregoriana.
No exercício de seu ministério presbiteral, padre João for formador no seminário de sua Congregação em Curitiba e mestre de noviços em Campinas e Uberaba (MG) Trabalhou como vigário paroquial nas paróquias Nossa Senhora de Lourdes, em Curitiba; São Benedito, em Campinas; no Santuário Nossa Senhora da Abadia, em Uberaba e Santa Edwiges, em Campinas. Foi também conselheiro provincial de 1994-1997. Em Roma, coordenou o Colégio Internacional da Congregação e desde 2006 é Superior Provincial da Província de Santa Cruz.



Dom Odilo Scherer é nomeado Cardeal


O papa Bento XVI anunciou hoje, após a audiência geral, a realização de um consistório, durante o qual serão criados 23 novos cardeais, entre eles, o arcebispo de São Paulo, dom Odilo Pedro Scherer. O Consistório acontecerá no dia 24 de novembro, solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo.
De acordo com o papa serão criados cardeais: dom Leonardo Sandri, prefeito da Congregação para a Igreja Oriental; dom John Patrick Foley, vice-mestre da Ordem Eqüestre do Santo Sepulcro de Jerusalém; dom Giovanni Lajolo, presidente da Pontifícia Comissão e do Governo do Estado do Vaticano; dom Paul Joseph Cordes, presidente do Pontifício Conselho Cor Unum; dom Ângelo Comastri, arcipreste da Basílica Vaticana, vigário geral do Estado do Vaticano e presidente da Fábrica de São Pedro; dom Stanislaw Rylko, presidente do Pontifício Conselho para o Laicato; dom Raffaele Farina, arquivista e bibliotecário da Santa Igreja; dom Agustín García-Gasco Vicente, arcebispo de Valença, Espanha; dom Séan Baptist Brady, arcebispo de Armagh, Irlanda; dom Lluís Martinez Sistach, arcebispo de Barcelona, Espanha; dom André Vingt-Trois, arcebispo de Parigi, França; dom Ângelo Bagnasco, arcebispo de Genova, Itália; dom Théodore-Adrien Sarr, arcebispo de Dakar, Senegal; dom Oswald Gracias, arcebispo de Bombai, Índia; dom Francisco Robles Ortega, arcebispo de Monterrey, México; dom Daniel N. DiNardo, arcebispo de Galveston-Houston, Estados Unidos; dom John Njue, arcebispo de Nairobi, Kenia.
“Os novos purpurados provêm de várias partes do mundo. Em sua distribuição se respeita a universalidade da Igreja com a multiplicidade dos seus ministérios: ao lado de prelados beneméritos pelo serviço prestado à santa sé, estão pastores que gastaram sua energia em direto contato com os fiéis. Outras pessoas seriam a mim muito caras, que por sua dedicação ao serviço à Igreja, bem mereciam ser elevadas a dignidade cardinalícia. Espero no futuro ter a oportunidade de testemunhar, também deste modo, a esses e aos países aos quais pertencem a minha estima e o meu afeto. Confio aos novos eleitos a proteção de Maria Santíssima, para assistir-lhes nas suas respectivas tarefas, afim de que saibam testemunhar com coragem em toda circunstância o seu amor pelo Cristo e pela Igreja”, disse Bento XVI.
Bento XIV também elevou à dignidade de cardeal três veneráveis prelados e dois beneméritos eclesiásticos, particularmente merecedores pelo seu compromisso no serviço à Igreja. São eles: Emmanuel III Delly, patriarca da Babilônia dos Caldeus; dom Giovanni Coppa, núncio apostólico; dom Estanislao Esteban Karlic, arcebispo emérito de Paraná, Argentina; padre Urbano Navarrete, SI, reitor da Pontifícia Universidade Gregoriana; padre Umberto Betti, OFM, reitor da Pontifícia Universidade Lateranense.
O papa também expressou o desejo de elevar a cardeal o ancião bispo Ignacy Jez, de Koszalin-Kolobrzeg, Polônia, falecido ontem, dia 16. “A ele vai a nossa oração de sufrágio”, afirmou o pontífice.


quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Brasil terá quatro novos Beatos

O Brasil vai ganhar quatro novos beatos. Albertina Berkenborck, padre Manuel Gómez Gonzáles, Adílio Daronch serão declarados beatos ainda neste mês de outubro. Já a Ir. Lindalva Justo de Oliveira, em janeiro do próximo ano.
Albertina Berkenborck, catarinense de São Luís, município de Imaruí (SC), foi assassinada em 15 de junho de 1931, ao resistir a uma tentativa de estupro quando tinha apenas 12 anos. Ela será beatificada na catedral de Tubarão, em Santa Catarina, no dia 20 de outubro. A cerimônia será presidida pelo prefeito da Congregação para a Causa dos Santos, cardeal José Saraiva Martins, e concelebrada pelo núncio apostólico no Brasil, dom Lorenzo Baldisseri, além de outros bispos e presbíteros.

Em Frederico Westphalen (RS), no dia 21 de outubro, serão beatificados o padre espanhol Manuel Gómez Gonzáles, nascido em 1877, e seu coroinha, o brasileiro Adílio Daronch, nascido em Dona Francisca, município de Cachoeira do Sul, (RS), em 1908. Os dois foram assassinados no dia 21 de maio de 1924.

Nascida em Rio Grande do Norte, em 1953, Ir. Lindalva foi assassinada com 44 facadas em 1993, numa sexta-feira santa, enquanto servia café aos idosos na casa onde trabalhava, em Salvador. O assassino, que também morava na casa, nutria uma paixão pela religiosa. Ir. Lindalva será declarada Beata no dia 2 de janeiro de 2008, em Salvador (BA).


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Em estado grave, Dom Aloísio completa 83 anos


Internado no Hospital São Francisco, em Porto Alegre (RS), desde 21 de setembro, o arcebispo emérito de Aparecida (SP), cardeal dom Aloísio Lorscheider, tem um quadro grave, segundo informou o Frei Jorge Hartmann. Com problemas de retenção de líquido, essa é a terceira vez que dom Aloísio é internado neste ano. Ontem ele comemorou 83 anos com uma missa celebrada na capela do hospital. “Estava tudo programado para dom Aloísio participar da celebração. Pouco antes de começarmos, ele preferiu não participar e receber a eucaristia no quarto”, explica Frei Hartmann.
No domingo, o cardeal recebeu a visita do senador Pedro Simon que lhe pediu a bênção. Apesar de seu estado grave, dom Aloísio permanece lúcido e conversando normalmente. “A seu pedido, as visitas foram diminuídas porque ele tem se sentido muito cansado”, esclarece o Frei. Dom Aloísio está sendo acompanhado pelo cardiologista Fernando Lucchese que descreve seu caso como “grave e complicado”.
Ordenado presbítero na cidade de Divinópolis (MG), em 1948, e bispo em 1962, em Porto Alegre (RS), dom Aloísio é franciscano da Ordem dos Frades Menores e teve Santo Ângelo (RS) como sua primeira diocese. Em 1976, o papa Paulo VI o fez cardeal quando era arcebispo de Fortaleza (CE) onde ficou de 1973 a 1995, transferindo-se para Aparecida (SP) até se tornar emérito em 2004.
Dom Aloísio foi secretário geral da CNBB de 1968 a 1971 e seu presidente por dois mandatos (1971-1978) além de ter ocupado a presidência e vice-presidência do Conselho Episcopal Latino-americano (Celam).


quinta-feira, 4 de outubro de 2007

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Pe. Zanoni é nomeado Bispo para Diocese de São Mateus

Hoje, 3 de outubro, o papa Bento XVI, acolhendo o pedido de renúncia apresentado por dom Aldo Gerna, em conformidade com o cân. 401.1 do Código de Direito Canônico, nomeou bispo da diocese de São Mateus (ES) o padre Zanoni Demettino Castro, atualmente administrador da arquidiocese de Vitória da Conquista (BA).
Pe. Zanoni é natural de Vitória da Conquista. Nasceu em 23 de janeiro de 1962. Seus pais: Gildo Barbosa Castro e Valdellice Demettino Castro. Sua ordenação sacerdotal aconteceu em 28 de janeiro de 1986, na Catedral de Nossa Senhora das Vitórias.
Estudou Filosofia no Seminário Maior Arquidiocesano de Brasília e na Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras de Lorena (SP); Teologia, no Instituto de Teologia de Ilhéus (BA). Possui especialização em Liturgia, pela Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção; Mestrado em Teologia Sistemática pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, sobre “A teoria da satisfação em Anselmo de Cantuário e em Walter Kasper, comparação e implicações pastorais”.
Entre as suas experiências pastorais e de ensino, destacam-se: Professor da Doutrina Social da Igreja no curso de Filosofia Nossa Senhora das Vitórias, em Vitória da Conquista; Professor de Cristologia e Antropologia Teológica no Instituto de Teologia de Ilhéus; Vigário paroquial das paróquias de São Pedro em Macarani (BA), Santo Antônio em Itarantim (BA) e Nossa Senhora das Vitórias; Assessor diocesano da Pastoral da Juventude, da Pastoral Carcerária de Vitória da Conquista e das Comunidades Eclesiais de Base; Representante dos presbíteros; Vigário regional do Vicariato São João; Presidente da Comissão Regional dos Presbíteros; Participante da V Conferência do Episcopado da América Latina e do Caribe, como presbítero convidado; Membro do Conselho de Formação da arquidiocese; Membro do Conselho de Presbíteros; Membro do Colégio dos Consultores; Vigário Geral da arquidiocese; Administrador diocesano da arquidiocese de Vitória da Conquista.

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terça-feira, 2 de outubro de 2007

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Estado de saúde do cardeal Dom Aloísio é estável


Internado no Hospital São Francisco, em Porto Alegre (RS), há cerca de dez dias, o arcebispo emérito de Aparecida (SP), cardeal dom Aloísio Lorscheider, 82, tem um quadro estável, segundo informou Marines Noges, secretária da Casa Provincial dos Freis Franciscanos de Porto Alegre onde reside o cardeal. De acordo com a secretária, dom Aloísio foi internado porque está com problemas de retenção de líquido. Ele está consciente e tem recebido visitas normalmente
Secretário da CNBB de 1968 a 1971 e seu presidente por dois mandatos (1971-1978), o cardeal foi arcebispo de Fortaleza (CE) antes de sua transferência para Aparecida em 1995. Tornou-se emérito em 2004. No próximo dia 8, completa 83 anos.


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