quarta-feira, 19 de março de 2008

Páscoa - o Senhor Ressuscitou!


Sábado Santo - a Luz vence as trevas!




Sexta-feira da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo


Quinta-feira Santa



Dom Augustinho Petry é o novo bispo de Rio do Sul


O papa Bento XVI nomeou, nesta quarta-feira, 19, dom Augustinho Petry como novo bispo da diocese de Rio do Sul (SC). Ele vai suceder a dom José Jovêncio Balestieri, 68, cujo pedido de renúncia foi aceito pelo papa com base no cânon 401 § 2º do Código de Direito Canônico, que prevê a renúncia do bispo em caso de doença.
Natural de São Pedro de Alcântara (SC), dom Augustinho, 69, havia sido nomeado bispo coadjutor da mesma diocese em novembro do ano passado. Ordenado bispo em 2001, foi bispo auxiliar do Ordinariato Militar do Brasil até novembro de 2007. Seu lema episcopal é “Paz na terra”.
www.cnbb.org.br

segunda-feira, 17 de março de 2008

Semana Santa

Neste domingo, 16 de março, a Igreja deu início a mais uma Semana Santa. Somos convidados a refletir, rezar e, ainda mais, lutar pela vida.
Que os méritos da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus sejam o motor motivador de tudo isto.


imagem: www.padredefraternidade.zip.net

quarta-feira, 12 de março de 2008

Padre Guido Zendron é o novo bispo da diocese de Paulo Afonso, na Bahia. Também foi anunciada a nomeação do redentorista, padre Fernando José Monteiro Guimarães como novo bispo da diocese de Garanhuns, em Pernambuco. As nomeações foram feitas pelo papa Bento XVI, nesta quarta-feira, 12. Ambas as dioceses estavam vacantes desde o ano passado.


Padre Guido
Italiano de Lisignago, diocese de Trento, padre Guido, 54, nasceu em 7 de março de 1954. No seminário de Trento, terminou os estudos primários, secundários e fez a filosofia e teologia, sendo ordenado em 26 de junho de 1978, tornando-se sacerdote diocesano Fidei Donum.
Antes de se transferir para o Brasil em 1994, padre Guido adere ao Movimento Comunhão e Libertação. Em Trento, foi vice-pároco em Pergine e pároco em Vigolo Vattaro. Em Salvador, foi vigário paroquial da paróquia Santo André e da paróquia Cristo Rei. Atualmente era pároco da paróquia Santo André.
Exerceu, ainda, as funções de diretor espiritual do Colégio Social da Bahia e da Faculdade Social da Bahia; reitor do Santuário Nossa Senhora Educadora, coordenador arquidiocesano de catequese, responsável pelos estudantes do Movimento Comunhão e Libertação do Brasil.


Padre Fernando
Atualmente “Capo Ufficio” da Congregação para o Clero, no Vaticano, o novo bispo de Garanhuns (PE) é pernambucano de Recife. Nascido em 19 de julho de 1946, padre Fernando fez o Seminário Menor com os Redentoristas em Garanhuns. Em Juiz de Fora (MG), estudou Filosofia e Teologia. Com dois mestrados, em Filosofia pela Faculdade de São João Del Rei (MG) e em Direito Canônico pelo Atteneo Ramano da Santa Cruz, na Espanha, padre Fernando é também doutor em teologia moral pelo Alfonsianum.
Ordenado padre em 1971, padre Fernando foi membro da pastoral do Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Campos; vice-pároco da paróquia Santo Afonso, no Rio de Janeiro; coordenador da Pastoral da Juventude do Vicariato Norte da arquidiocese do Rio; perito no Sínodo dos Bispos sobre Formação sacerdotal nas atuais circunstâncias em 1990; membro do Conselho Presbiteral e do Colégio de Consultores da arquidiocese do Rio.
Atualmente, além de Capo Ufficio, o religioso é membro da Comissão Especial para o estudo das causas de declaração de nulidade da Sacra Ordenação e da dispensa das obrigações do diaconato e do presbiterato; consultor da Congregação das Causas dos Santos.

Morre bispo auxiliar emérito do Rio de Janeiro, dom Romeu Brigenti


Faleceu na manhã desta segunda-feira, 10, o bispo auxiliar emérito da arquidiocese do Rio de Janeiro, dom Romeu Brigenti. O sepultamento ocorreu na manhã de hoje, na cripta da catedral carioca, após missa das exéquias presidida pelo arcebispo do Rio de Janeiro, cardeal Eusébio Oscar Scheid.
Mineiro de Juiz de Fora, dom Romeu tinha 91 anos e foi ordenado padre em 1941 no Rio de Janeiro. Foi professor e ecônomo do Seminário São José, em Rio Comprido (RJ) e pároco em diversas paróquias do Rio.
Em 1979, o papa João Paulo II o nomeou bispo auxiliar do Rio, tendo adotado como lema “consumir-se pelo irmão”. Como bispo, foi moderador da cúria arquidiocesana do Rio de Janeiro, animador do Vicariato Urbano, visitador das paróquias da arquidiocese, responsável pelas Irmandades e Ordem, representante da União Apostólica do Clero. Em novembro de 2001, tornou-se emérito.


quinta-feira, 6 de março de 2008

UM ANO SEM DOM JOSÉ IVO LORSCHEITER

Thiago Alves Torres

Era o dia 05 de março de 2007. Uma tarde que trazia consigo leve e suave garoa. Era como se Deus estivesse chorando. Difícil é definir se chorava de tristeza por deixar os homens sem a presença física de Dom Ivo, ou de alegria, em dar à humanidade tão nobre intercessor.
A cidade vinha acompanhando atentamente o estado de saúde do Bispo Emérito da Diocese de Santa Maria. Apesar da gravidade de sua enfermidade e do seu histórico de saúde, repleto de complicações e melhoras repentinas e contínuas, esperava-se que o “grande” (em estatura e potencialidades) homem Ivo viria superar mais esta etapa.
Para surpresa geral, como crepitar de uma vela que entrega sua última claridade ao infinito, Dom Ivo entrega sua vida no colo de Deus. Ele, que tanto amou a vida, que muito lutou para que outros tivessem vida com qualidade e dignidade, abandona este viver e passa a residir na vida transcendental.
O badalar do sino da Catedral Imaculada Conceição e de muitas outras igrejas anuncia na diocese o inesperado. Em questão de minutos, ganha repercussão nacional e internacional. Diversas pessoas se manifestam pela passagem de Dom Ivo: Prefeito Municipal, Governadora do RS, Presidente da República, a CNBB (da qual Dom Ivo foi 2 vezes Secretário e Presidente), o Papa Bento XVI, entre tantos outros.
Durante seu velório, pessoas das mais diferentes classes sociais chegavam para prestar-lhe suas últimas homenagens. Eram gestos de profundo carinho, amizade e reconhecimento.
Hoje, um ano após este acontecimento, nos defrontamos com inúmeros desafios. Porém, o legado do “Bispo da Esperança” nos remete a grandes utopias, que aos poucos vão concretizando a tão sonhada Civilização do Amor. Prova destes sonhos tão bem sonhados por Dom Ivo são o Banco da Esperança e o Projeto Esperança/Cooesperança, que a partir da experiência de partilha e espírito comunitário refletem a possibilidade de ‘um novo mundo possível”.
Os desafios são enormes. Dom Ivo nos deixa uma palavra de ânimo, força e coragem: “Eu me permitiria dizer ao querido povo brasileiro (...) que haja sempre mais fraternidade e compreensão entre nós. Que tenhamos a alegria de ver o Brasil crescer e progredir. Este é um país imenso, com gravíssimos problemas mas ninguém pode desanimar diante dos desafios que a vida em nosso país nos propõe” (BELMONTE, Sérgio A., BARICHELO, Eugênia Mariano da Rocha. Orgs. Dom Ivo Lorscheiter, o Bispo da Esperança: sobre o passado o presente e o futuro da Igreja. Santa Maria: Pallotti, 2004).
Dom Ivo está no céu. Sejamos nós, hoje, os novos Gigantes da Esperança.

Jornal "A Razão", pg 02 - 05/03/2008.

quarta-feira, 5 de março de 2008